Sabrina levava horas chorando en seu cuarto,o outono em Madrid naquela tarde gris parecía comprender seus sentimientos. As velhas árvores daquele parque infantil, que se ve desde seu cuarto, tinham deixado cair suas primeras folhas, depositándo-as con cuidado sobre aquele escurregador, velho e oxidado. Triste vida a do escurregador -pensou Sa- Faz uns quantos meses que não pasaba un menino a escorregar nele. Sua única funcão convertiu-se em servir de taburete para os grupos de jovens que frecuentam o parque para fazer zuera as sextas. E asim era como tudo havia comezado, en uma sexta a tarde.
Sabrina, menina boa, boa estudante, 16 anos e no 2 ano do colegial , estava gravida. O ginecólogo confirmou-lhe esa mesma manhã. Sua amiga Berta, que a acompanhou, não duvidó nem un segundo _Tía, aborta, se não abortas mato o feto a soco na barriga. Falou o medico brincando tentando tranquilizar a Sah, que caminhava com o rosto pálido a saida da clínica.
Berta a acompañó atéa sua casa. Havían recorrido juntas ese caminho mil vezes voltando do colegio, mas nunca Sah havía permanecido tão calada durante a trajetoria.
Foi uma de essas cem conversas que nesse caminho havían tido entre as duas, a que agora fazia reflexionar a Sah, mentras olhava pela janela como o chão de asfalto delataba que estava comenzando a chover.
Devido a ser um cuarto da ESO, o ano passado, o último curso que faziam uso del horrivel uniforme que Sah siempre odiou.
_¿Acreditas nos espíritus? Le preguntou Berta ao fio de um filme de medo que havíam visto.
_Sim, acredito sim,as pessoas aparte do corpo temos espíritu. Contestou Sah com convencimento.
_¿E quando morremos o espiritu continua vivendo?acho q sim,tem sentido.Falou Sah ainda com um gesto pensativo.
-Sim-afirmou Beta-eu tamben acho.
Talvez nesse momento Sabrina não pereebeu,mas ainda um ano depois se lembrou desse pequeno comentario,que apenas depois chegou como uma comversa
A pergunta entao era. Quando chega o espiritu das pessoas? nesse momento em que nacen? ¿ouaal instante em que são concebidas?. Lhe resultava absurdo crer que tendo todos os homens um espíritu, éste não nos acompanhe desde o primeiro dia que somos concebidos ao nossos pais.Por outra parte esta ideia é adsurda lhe colocavacontra as costas na parede e então.Ja era mãe?Comcerteza seu filho naum tinha uma apariencia desnvolvida, mas sim o espirito e um destino.
A idea de que um certo modo, ja era madre, he fez abandonar la intenção de abortar. Porem lhe quitou um ápendice do medo q sentia, da inquitude, o profundo mal estar al sentirse desfortunada ante o abismo que a suposta incertidumbre do futuro.
Havía un terço sobre a mesa do estudio, todavía na sua caixa que seu avô lhe havia presentiado a apenas uns quantos meses. Se aproximou e abriu, o tomou com suas maos e se deu conta que a figura de Jesus mesmo q pequena estava realizando um grande detalhe.Visto de perto seu rostro olhava o ceu com uma expresão de dor.Sah naum tinha o costume de rezar, ia cada vez menos a misa.
Nunca se pois a rezar o terço, incluso teria sentido pois teria vergonha se seus amigos a tinham visto.Mas nao conhecia as oraçoes,e por alguma razao extranha comezou a orar, em silencio, com o olhos fechados, enquanto la fora o que antes era uma pequena chuva,agora era um pau-de-agua . Se concentrou tanto na oraçao como nunca antes o tinha feito e sentiu desaparecer a chuvano fundo, com um espiritu de completa paz.
_¡Clunc! E o som das chaves da porta,acompanhando um Oi da sua mae q lhe feiz abrir os olhos.Otempo havia passado vuando,meia hora havia trancurrido para Sahcomo se tivesse sido 5 minutos.
Al incorporarse não so havia deixado de chover sinao o sol saiu,um sol que visto desde atras de uma janela isolada do frío cualque,tivesse faldo q se tratava do mes de agosto.Al se levantar olho pela janela a rua,2 meninos escurregavam e corriam pelo parque, enquanto sua mae os olhava a vez q balançva um bebe nos braços.
Sabrina sorio, caminhou até a cozinha y falou pra sua mae.
-Mae, estoy gravida. E voy seguir adiante.


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